Titulo: Uma Herança de amor
Subtítulo: Quando o fim pode ser o começo #1
Editora: Ágape
Ano: 2012
Páginas: 320
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Amanda é uma jovem de 23 anos que foi criada pela avó materna, vivendo no Rio de janeiro, e que passou a vida com uma grande lacuna em relação à lembrança dos pais. Devido a esse hiato de memória, ela atravessou um período de revolta na adolescência, onde trouxe grandes aborrecimentos a sua tutora, que infelizmente acabara de falecer, devido a um súbito câncer. Em seu testamento, a avó pede que Amanda encontre-se com a mãe e permaneça ao lado dela durante trinta dias antes que tome posse de sua herança. E, em homenagem a figura materna que a mesma representou, muito a contra gosto, a neta a obedece. Porém, a única coisa que Amanda sabe sobre a mãe, é que ela era uma alcoólatra e que por isso passou muito tempo vivendo em uma clínica de recuperação. Sobre o pai, Amanda só sabe que o mesmo está morto.
Como falei no vídeo de A Bandeja eu já era apaixonada por essa autora e isso não é segredo para ninguém. Pela leveza de suas palavras e o peso que elas carregam. Foi livro que mais marquei na vida.
Tive a sorte de encontrar esse
livro na feira do livro da minha cidade (São Luís – MA) e fiquei dando pulinhos
quando achei. Era o único do estande e apenas o vol. I. Levei na hora.
Comecei a leitura sem expectativa por que já amei o livro anterior dela, então não queria ir com sede ao pote.
Li a sinopse e a história me encantou desde o começo, pois o foco do livro é o perdão. Algo que a meu ver é uma coisa bem difícil. O ser humano ainda não é preparado para isso. Quantas vezes eu escutei, ou eu já disse que só quem perdoa é Deus, não sou apta para isso. Mas é possível se um dia quisermos nos libertar.
Comecei a leitura sem expectativa por que já amei o livro anterior dela, então não queria ir com sede ao pote.
Li a sinopse e a história me encantou desde o começo, pois o foco do livro é o perdão. Algo que a meu ver é uma coisa bem difícil. O ser humano ainda não é preparado para isso. Quantas vezes eu escutei, ou eu já disse que só quem perdoa é Deus, não sou apta para isso. Mas é possível se um dia quisermos nos libertar.
"-Isso foi uma coisa que aprendi na igreja: o perdão não é um sentimento, e, sim, uma decisão. Não depende do arrependimento do perdoado, pois, no final das contas, quem fica livre é você. E, ao contrário de que muitas pessoas pensam, perdoar alguém não significa esquecer o passado e muito menos relacionar-se de novo. É simplesmente libertá-lo da dívida e crer que a justiça será completamente de Deus. Porém, assim como o amor, a confiança é algo que a gente conquista." (pág. 106)
Este livro nos dá muitas lições.
Amanda não se vê perdoando o passado e muito menos se comprometendo com o
futuro. Após a morte de sua avó a sua vida vira de pernas para o ar. Já que seu
único exemplo de vida era ela e o pouco que recorda de seu pai. Ela teve um
bloqueio de memória do que aconteceu antes de morar com sua avó. Mas tudo muda
com as últimas coisas que sua avó deixou em seu testamento, ter que encontrar
sua mãe que há 10 anos não vê e que nem a própria não procura.
Eu pensei tanta coisa, sei lá, sou mãe e fiquei: Como assim, nunca procurou? Onde essa mulher esteve ou o que fez?
Eu pensei tanta coisa, sei lá, sou mãe e fiquei: Como assim, nunca procurou? Onde essa mulher esteve ou o que fez?
"- Às vezes, as pessoas erram, Amanda. Principalmente com aqueles que amam. Em família, isso é muito comum. A família deveria ser nosso lugar de refúgio e as pessoas dela são quase sagradas para nós. Por isso, quando alguma delas nos decepciona, a dor é muito maior. Esperamos muito mais delas, entende?" (pág. 106)
Havia um endereço e ela teria que
ir lá se quisesse receber a herança que a avó deixou para que ela vivesse bem.
Ela foi, mas percebesse que não só pelo dinheiro, mas pela curiosidade mesmo
com o rancor batendo na porta.
Ir para uma cidade nova o município de São Lourenço não é nada confortável ainda mais quando se é acostumada a conviver com mais zoada que o normal, uma vida elétrica e cheia do que fazer e bastante solitária. Lá ela se depara com um cachorro chamado Thor <3 e mecânico chamado Adam, por quem eu me apaixono de imediato kkkkkkk. Com seu jeito bronco de ser e intocável eu o coloquei como um desafio na vida da Amanda e logo em seguida conhecemos o Rafael homem de sorriso fácil e maleável. Os dois são irmãos e gêmeos (não podia ser melhor). Além de ter que lidar com uma mãe que nunca conheceu ainda teria que lidar com dois homens lindos e iguais fisicamente, pois suas personalidades são muito distantes de serem iguais.
Ir para uma cidade nova o município de São Lourenço não é nada confortável ainda mais quando se é acostumada a conviver com mais zoada que o normal, uma vida elétrica e cheia do que fazer e bastante solitária. Lá ela se depara com um cachorro chamado Thor <3 e mecânico chamado Adam, por quem eu me apaixono de imediato kkkkkkk. Com seu jeito bronco de ser e intocável eu o coloquei como um desafio na vida da Amanda e logo em seguida conhecemos o Rafael homem de sorriso fácil e maleável. Os dois são irmãos e gêmeos (não podia ser melhor). Além de ter que lidar com uma mãe que nunca conheceu ainda teria que lidar com dois homens lindos e iguais fisicamente, pois suas personalidades são muito distantes de serem iguais.
Amei o reencontro e a forma como
foi explanado esse momento decisivo na vida da Amanda, não pense que você só
irá aprender com ela. Você saberá o motivo o que a mãe nunca apareceu, o que a
mesma tem a oferecer, não colocar só seus problemas a frente de tudo e esquecer-se
dos outros, o Adam e o Rafael também nos ensinam lições de vida que são muito
corriqueiras em nossa vida real. Vemos como é a vida da mãe de Amanda e como
construiu sua nova família. No começo eu me senti traída como Amanda (é sempre
me coloco como o personagem), mas temos que saber escutar o próximo antes de
tirarmos percepções adiantadas, às vezes, só temos que escutar sem da um pio
para podermos entender com clareza o que se passa.
Fiquei apaixonada, sério e quero o restante dos livros já que é uma trilogia. <3
Não podemos esquecer o romance... Ai... Ai... Sim, ele está presente e da melhor forma possível e doce. Algo tão simples, mas complicado ao mesmo tempo. Amanda está ferida e um amor também pode cura-la, não só da solidão que domina seu coração, mas de toda uma vida com um buraco que nunca foi fechado. Ela aprende com isso também, já que para ela não era tão difícil arrumar um namorado ou qualquer homem que fosse já que é bonita e muito se engana que todos são assim. Amei ver como suas defesas foram quebradas e foi exposta a tudo assim como os dois irmãos, enquanto um era fechado em um mundo que não lhe era mais permitido viver apenas recordar o outro era um livro aberto até demais.
Recomendo esse livro sem pensar, apenas quero que sintam o que é essa história. :)
Fiquei apaixonada, sério e quero o restante dos livros já que é uma trilogia. <3
Não podemos esquecer o romance... Ai... Ai... Sim, ele está presente e da melhor forma possível e doce. Algo tão simples, mas complicado ao mesmo tempo. Amanda está ferida e um amor também pode cura-la, não só da solidão que domina seu coração, mas de toda uma vida com um buraco que nunca foi fechado. Ela aprende com isso também, já que para ela não era tão difícil arrumar um namorado ou qualquer homem que fosse já que é bonita e muito se engana que todos são assim. Amei ver como suas defesas foram quebradas e foi exposta a tudo assim como os dois irmãos, enquanto um era fechado em um mundo que não lhe era mais permitido viver apenas recordar o outro era um livro aberto até demais.
Recomendo esse livro sem pensar, apenas quero que sintam o que é essa história. :)
Você já leu? O que achou? Não
leu? Bom, então você está perdendo um bom livro, mas espero que você tenha uma
oportunidade de aprecia-lo.
Oi, Mary!
ResponderExcluirEu pensei que era livro único...
Realmente perdão é algo bem difícil para o ser humano.
Amei o funko do Thor ali na foto hahahhah
Beijos
Balaio de Babados
São três, não sei como são os outros. O Funko eu coloquei por que tem um Thor fofo na história.
ExcluirObg pela visita. Bjos, Lu!