Perseguida
ao longo do Mar Real e aterrorizada pela memória dos que se foram, Alina
Starkov tenta levar uma vida normal com Maly em uma terra desconhecida,
enquanto mantém em segredo sua identidade como Conjuradora do Sol. Mas ela não
pode ocultar seu passado e nem evitar seu destino por muito mais tempo.
Ressurgido de dentro da Dobra das Sombras, o Darkling retorna com um
aterrorizante e novo poder e um plano que irá testar todos os limites da
natureza.
Contando com a ajuda e com os ardis de um admirável
e excêntrico corsário, Alina retorna ao país que abandonou, determinada a
combater as forças que se reúnem contra Ravka. Mas enquanto seus poderes
aumentam, ela se deixa envolver pelas artimanhas do Darkling e sua magia
proibida, e se distancia cada vez mais de Maly. Ela será então obrigada a fazer
a escolha mais difícil de sua vida: ter sua pátria, seu poder e o amor que ela
sempre pensou ser seu porto-seguro ou arriscar perder tudo na tormenta que se
aproxima.
Para quem não conhece a série, é o Segundo volume da Trilogia Grisha, série por qual estou ansiosa para ler.
Aos
13 anos, Isadora Faber, uma estudante de escola pública de Florianópolis (SC),
indignada com os problemas de ensino e infraestrutura de seu colégio resolveu
criar uma página no Facebook, o Diário de Classe,
para denunciá-los. Chamou a atenção da imprensa nacional e internacional,
mobilizou milhares de seguidores e conseguiu as mudanças que reivindicou. Sua
jornada, no entanto, foi árdua: sofreu críticas, ameaças, represálias,
agressões e processos. Porém, não desistiu, e hoje tem mais de 625 mil
seguidores, inspirou a criação de mais de cem Diários de Classe, já participou
de inúmeras palestras e eventos, ganhou prêmios e fundou a ONG Isadora
Faber, com a qual continua seu trabalho por uma educação pública de qualidade
no Brasil. Mais que um relato de coragem e do poder do webativismo, este livro
é um retrato perturbador da situação da educação e dos serviços públicos
brasileiros, que grita por cidadania e por transformações urgentes.
A Isadora mostrou o que muita gente não tem coragem de mostrar e a pura realidade da educação pública brasileira.
A
obra clássica do escritor inglês ganha, em Shakespeare
e elas, um novo olhar de três diferentes escritoras, que conseguem
atualizar o texto, preservando toda a sua dramaticidade.
Na versão da trágica peça Otelo, o mouro de Veneza,
feita por Janaina Vieira, Otelo é um importante diretor da GB Engenharia e se
apaixona pela estagiária Diana, filha do senador Bernardo, amigo de Túlio, CEO da empresa. Também funcionário na
firma, Tiago, desde a faculdade, conhece Otelo, que sempre o ajudou; mas, com a
promoção de Carlos a primeiro executivo e assistente da equipe do diretor,
cargo a que ansiava, ele começa a manipular as pessoas, criando um jogo de
intrigas extremamente destrutivo, tendo o ciúme como elemento principal e, como
pano de fundo, o mundo dos negócios.
Na comédia Sonho de uma noite de verão,
Laura Conrado conta a história de Sandro e Débora, um casal apaixonado que foge
para poder vivenciar seu amor, proibido pelo pai da garota, Emílio. Para isso,
passam a noite na floresta próxima ao município de Atenas, na região de Bonito,
Mato Grosso do Sul. Dênis, pretendente de Débora, vai atrás deles com Helen,
que o ama, iniciando-se uma noite mágica cheia de reviravoltas. Personagens do
folclore brasileiro como o Boto, a Iara e o Saci participam dessa fantástica
trama.
Lycia Barros é quem adapta a tragédia Romeu e Julieta,
talvez a obra mais famosa de Shakespeare. Nela, é retratado o amor proibido de
Renan e Juliana, pertencentes, respectivamente, às famílias rivais Carvalho
Rodrigues e Queiroz, que disputam o poder em Pouso Alto, Minas Gerais. Nesse
contexto de ódio que agita a pacata cidade, o jovem casal se opõe às imposições
familiares. Encontrando-se às escondidas, os dois vivem essa grande paixão até
conseguir um plano para ficarem juntos.
Mais uma adaptação da história de Shakespeare, fiquei curiosa pra ler.
Quem
não conhece Otávio Jr.? Ele mora no Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, e passa
a vida salvando livros, salvando vidas. A arma de Otávio Jr. é o amor à palavra
escrita, amor ao ser humano. Ele anda pelo Brasil inteiro, pelo mundo inteiro,
lembrando às pessoas que as comunidades têm, sim, uma rica cultura, que deve
ser respeitada, conhecida, compartilhada. E mostrando que a realidade do mundo
dos desprivilegiados deste país é muito mais complexa que a velha fórmula
mocinho-bandido. Somos todos mocinhos e bandidos todo o tempo. E este O Chefão vem nos alertar para isso. Que por
trás de cada de um de nós mora uma criança, que por trás de cada um de nós vive
alguém cheio de esperanças por um mundo melhor, mais justo, mais livre. Com
suas rimas cheias de lirismo, Otávio Jr. nos faz sonhar, apesar da brutalidade
das imagens que nos expõe.
"E passa a vida salvando livros", a partir dessa frase o livro já me conquistou.
“E ele era careca. E sentia muito frio bem no alto da cabeça.” Seu José
não teve dúvida: foi procurar o boné no Caminho do Perde-Acha, aquele, onde
tudo se perde e tudo se acha…
E sabe o que Seu José encontrou?
E sabe o que Seu José encontrou?
Coisas do arco da velha! Jacaré sem boca, uma
mulher procurando seu gato, um bolo, uma bota, um bode… e a famosa Rua dos
Sacos!
Serial legal ter um caminho assim, onde udo que se perde, acha.
“Foi assim: lá ia ele, nadando e cantarolando. De repente, um
pé-de-vento invadiu o rio, agitou as águas, chacoalhou as pedras” – e nhact! Lá
se foi o inho do peixinho. Tadinho!
Ele ficou muito triste, mas não desistiu: saiu
procurando aqui, procurando ali… e foi parar lá mesmo, no Caminho do
Perde-Acha, aquele, onde tudo se perde e tudo se acha…
E sabe o que o peixinho achou? Um burrico, uma
botina, uma velha e um velhote, um velho e uma velhinha… e a Árvore dos
Pedaços!
“Será que ele virou tamborim? Ou
só se escondeu de mim?” – pensou ela. E, procurando o gato, foi parar no
Caminho do Perde-Acha, aquele, onde tudo se perde e tudo se acha…
E sabe o que Dinorá achou? Novos amigos para ajudá-la: um galo gago, um macaco de topete, uma cigarra barriguda, um gafanhoto fanhoso…
E sabe o que Dinorá achou? Novos amigos para ajudá-la: um galo gago, um macaco de topete, uma cigarra barriguda, um gafanhoto fanhoso…